Li até a página 100 e... #28

Li até a página 100 e... Cidades de Papel

Ola leitores!!!

Mais um post sobre o livro que estou lendo no momento!

Falei que iria dar mais uma chance ao Jonh Green!? Aqui está a missão quase cumprida! rsrs

Pra quem acompanha o blog, sabe que li apenas dois livros do autor, um eu gostei mais ou menos que é "A culpa das estrelas" e o outro que não curti muito que é "Will & Will". Calma!!! Não brigue comigo!!!

Quer saber o porque dessa minha impressão? Então te convido a visitar as resenhas destes livros ^~

Cidades de Papel, está me impressionando, por incrível que pareça! Ouvi alguns comentários que seria um dos livros de Jonh que eu iria, com certeza, amar... Bom... Estou ainda na página 100, então muitas coisas irão acontecer... Espero que, desta vez, possa amar este autor como muitos o consideram.

Então... Chega de blá blá blá, vamos ao livro?

Primeira Frase da página 100: "Eu estava contando para sua mãe que tenho um sonho recorrente por ansiedade - disse ele. - Estou na faculdade.

Do que se trata o livro?: Cidades de Papel conta a história de Quentin, um rapaz com seus 17 anos. E vivi um amor platônico por Magor, desde o jardim de infância. E um certo dia, Magor o chama em sua janela para uma aventura. Detalhe muito importante... Ela estava com  o rosto totalmente pintado de preto. Após essa aventura, Q, como é mais conhecido, acredita que sua amizade com Magor voltará e eles poderão (quem sabe) ter um lindo romance...Será?!

O que está achando até agora? Por enquanto, estou gostando sim... Não é uma narrativa cansada, pelo contrário... E quero descobrir porque o livro possui esse nome... Ou seja, ansiosa para o fim :D

O que está achando do personagem principal? Quentin nos apresenta ser um rapaz esforçado (todos os livros de Jonh Green sempre haverá uma pessoa que é tímido), não gosta de se expor por nada neste mundo. Mas que possui um bom coração. Estou gostando, por enquanto, da performance dele. Mas tenho mais 260 páginas para mudar de ideia kkkkk

Melhor Quote até agora: "E eu queria dizer que para mim o prazer não estava no planejamento ou na execução ou na saída; o prazer estava em ver nossos fios se cruzarem e se separarem, e depois se tocarem de novo - mas aquilo parecia algo muito brega de se dizer, e de qualquer forma Margo já estava se levantando".

Vai continuar lendo?: Quero continuar sim, afinal, este livro está me surpreendendo! Vamos ver se desta vez tio João Verde me conquista rsrs

Ultima frase da página 100: Minha mãe permaneceu quieta a maior parte do caminho, o que foi bom, porque eu estava inteiramente adormecido, a cabeça apoiada na janela do carro.

Beijos
Até a resenha 

Ariana Silva